Os cientistas inventaram uma nova maneira de carregar veículos elétricos
Os veículos elétricos estão conquistando com confiança o mercado automotivo, conquistando a fatia dos carros tradicionais com motores de combustão interna. Junto com muitas vantagens, eles também têm uma desvantagem significativa - um longo tempo de carregamento.
Muitos desenvolvimentos modernos permitem reduzir o período de carregamento para 30-40 minutos. E já existem projetos com uma solução original que vai reduzir esse processo para 20 minutos.
Desenvolvimento inovador
Recentemente, os cientistas foram capazes de criar uma maneira única de reduzir ainda mais essa lacuna. A ideia deles é baseada no princípio de carregamento magnético sem fio. A inovação vai permitir carregar a máquina sem parar.
A ideia apareceu pela primeira vez em 2017. Ele foi compartilhado pelo engenheiro eletrônico da Universidade de Stanford Sh. Fan e pelo estudante de doutorado S. Asavarorarit. Inicialmente, a ideia ficou inacabada e impossível de usar fora do laboratório. A ideia parecia promissora, então outros cientistas da universidade participaram de seu refinamento.
Como o sistema funciona
A ideia principal da inovação é que os elementos de carregamento sejam instalados na rodovia. Eles devem criar um campo magnético com uma certa frequência de vibração. Um carro recarregável deve ser equipado com uma bobina magnética que capta as vibrações da plataforma e gera sua própria eletricidade. Uma espécie de gerador magnético.
As plataformas sem fio transmitem até 10 kW de eletricidade. Para recarregar, o carro deve mudar para a pista apropriada.
Com isso, o carro será capaz de compensar de forma independente a perda de parte da carga em alguns milissegundos, desde que se mova a uma velocidade de até 110 km / h.
A única desvantagem de tal dispositivo é a capacidade da bateria de absorver rapidamente toda a energia gerada. Segundo os cientistas, o sistema é inofensivo para as pessoas, embora um campo magnético constante esteja presente na área do carro.
A inovação é nova e promissora, mas os cientistas não serão capazes de transformá-la em realidade tão cedo. Isso pode levar várias décadas. Enquanto isso, essa tecnologia será testada em veículos robóticos e drones usados em áreas fechadas de grandes fábricas.